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2) Uma única briga foi registrada nos 7 primeiros anos de Winner. Ela aconteceu no dia 5 de outubro de 2004, em partida válida pelo Campeonato Paulista da Série A-1. A equipe limeirense derrotou o Paulistano por 93 a 88 e após o término do jogo, os pivôs Ricardo Probst e Everaldo pularam a grade de proteção do Ginásio Vô Lucato e partiram para cima dos torcedores. Por sorte ninguém se feriu, mas os brigões acabaram suspensos pela Federação Paulista de Basquete.
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3) O pivô Rodrigo Bahia foi o jogador que mais tempo ficou afastado da Winner por motivo de contusão. Guilherme Teichmann e Paulão aparecem logo em seguida.
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4) O "Mão Santa" Oscar Schmidt esteve três vezes em Limeira, todas no Vô Lucato. Na primeira, ajudou o Flamengo a vencer a Winner por 93 a 92, em 05/02/2003. Na segunda, agora como dirigente, viu o seu Telemar-RJ vencer por 98 a 97, em 10/03/2005 e por último, abriu oficialmente a primeira edição da Nossa Liga de Basquete, que seria conquistada pela própria Winner.
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5) Existem pais fanáticos pelo filho, mas não como a mãe do pivô Atílio, que não perdia nem treino do jogador. Registrado.
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6) O massagista Wilson Rosado decidiu aplicar uma pegadinha nos jogadores da Winner em 2007. Ele apareceu com um aparelho no Vô Lucato e dizia que ele servia para testar o fôlego de cada um. Acontece que quando o atleta assoprava com toda força possível, imediatamente um talco era lançado contra seu rosto. Foi um barato.
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7) Quase todos os integrantes da comissão técnica da Winner torcem para o Palmeiras. Entre os ilustres palestrinos estão o técnico Zanon, o auxiliar Alvacyr e o preparador físico Márcio Cavinatto.
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8) Falando em Zanon, o técnico limeirense é imbatível quando o assunto são as "faltas técnicas". Ele é o primeiro colocado nesse critério, tendo Brian Taylor em segundo lugar. O treinador prometia que um dia mudaria.
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9) Vale lembrar que na decisão da Copa Milênio de 2004, Zanon chegou a ser expulso pela arbitragem e comandou a Winner das arquibancadas no duelo contra o Conti-Assis.
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10) Dificilmente algum jogador conseguirá quebrar o recorde de Wilmar Rensi. O ala conseguiu a proeza de ser cestinha em 12 jogos consecutivos. A marca foi alcançada em 2002 e o período foi de 26/05 a 15/08, com direito a 43 pontos na derrota para São José do Rio Pardo por 105 a 99, fora de casa, na decisão da Copa Milênio. Mas quem tem o maior número de jogos como cestinha da Winner é o armador norte-americano Brian Taylor.
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11) O COC-Ribeirão Preto foi o adversário mais difícil de ser batido pela Winner. O time comandado na época por Lula Ferreira venceu os 15 primeiros duelos contra a equipe limeirense. O tabu durou de 11/10/2002 a 04/12/2005 e foi quebrado com a vitória, na prorrogação, por 110 a 107, no Poliesportivo do Nosso Clube. O jogo foi válido pelo Campeonato Paulista e o herói limeirense foi o armador Eric Tatu com 24 pontos. Nunca a Winner venceu em Ribeirão Preto.
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12) Uma das vitórias mais emocionantes da equipe limeirense aconteceu em 21/09/2005, no Ginásio Vô Lucato, pelo Campeonato Paulista da Série A-1. Winner e Hebraica empatavam por 82 pontos e restava apenas 0,04 para terminar a partida. O público presente já se preparava para a prorrogação e muitos nem viram o milagre. Com a posse de bola no fundo da quadra defensiva, o pivô Rodrigo Bahia a jogou em direção a Brian Taylor, que se posicionava do lado direito da quadra, sendo marcado individualmente. O americano conseguiu alcançá-la e no ar e partiu para o arremesso sem colocar os pés no chão e com o cronômetro zerando. A bola caprichosamente tocou na tabela e entrou. Parecia final de campeonato, tamanha vibração.
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13) Pela primeira vez na história a Winner foi representada por dois jogadores no Campeonato Mundial Sub-19, disputado na Sérvia em 2007. Os nossos representantes foram o armador Betinho e o pivô Rodrigo. A Seleção Brasileira terminou em quarto lugar.
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14) A pedido da ESPN-Brasil, a Winner mudou seu uniforme na partida contra o São José, disputada em 20/09/2007, no Poliesportivo do Nosso Clube. Para não confundir o narrador, a equipe limeirense voltou para o segundo tempo com um uniforme rubro-negro, idêntico ao do Flamengo. Por incrível que pareça a estréia da nova camisa não foi positiva e a Winner perdeu por 82 a 78. Aliás, foi a única derrota em 10 jogos na fase de classificação daquele Campeonato Paulista.
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15) Para provar que não foi o uniforme que deu azar naquele encontro contra o São José, a Winner voltou a utilizá-lo nos Jogos Abertos de Praia Grande, também em 2007, e desta vez o bi foi conquistado, graças a vitória contra o Conti-Assis.
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16) A centésima vitória da Winner em Campeonatos Paulista aconteceu em 11/10/2007, no Poliesportivo do Nosso Clube. A vítima foi o Lupo/Araraquara e o placar foi de 100 a 82.
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17) Apenas o pivô Telmo e o armador Brian Taylor ultrapassaram a casa dos 3 mil pontos com a camisa da Winner. Ambos foram homenageados com um placa de agradecimento por parte da torcida.
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18) O jogo mais longo, teve a duração de duas horas e dezessete minutos (sem prorrogação). Isto aconteceu no dia 06/01/2008, quando a Winner enfrentou São Bernardo no Ginásio Poliesportivo do Nosso Clube e venceu por 96 a 93, pelo Campeonato Paulista da Série A-1 de 2007/2008.
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19) Camargo foi o primeiro técnico a ser convidado para comandar a Winner/Limeira em sua primeira temporada, mas para isso teria que deixar o Nosso Clube. Com a recusa o nome de Wilson Rensi foi aprovado.
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20) Pela primeira vez na história, dois árbitros choraram copiosamente em uma partida de basquete. A curiosidade aconteceu no dia 13/12/2007, no tenso confronto entre Winner e Franca pelo returno do Campeonato Paulista de 2007. Com menos de um minuto para o seu término e com a vitória já garantida por parte da Winner, Sérgio de Jesus Pacheco e Carlos Renato dos Santos, pressionados pelos técnicos Zanon e Hélio Rubens Garcia, começaram a chorar, paralisando a partida por 15 minutos. Até hoje ninguém sabe porque isso aconteceu. Pior para os árbitros, que passaram a ser chamados de “chorão” por parte da torcida limeirense.
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21) Um dilúvio caiu na cidade de São Bernardo do Campo no dia 11/01/2008, quando Ulbra e Winner se enfrentavam pela quarta vez nos play-offs das quartas-de-final do Campeonato Paulista. A quadra ficou alagada e o ginásio ficou sem luz por mais de uma hora. No reinício do duelo o time da casa saiu vitorioso por 98 x 90.
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22) Também em São Bernardo uma cena chamou a atenção. O tênis do armador Arnaldinho rasgou, deixando o mesmo sem um outro par. Experiente, o jogador encontrou rapidamente uma solução: emprestou o seu chinelo para o técnico Zanon e utilizou o tênis do professor. Ambos calçam 43. Foi de lascar.
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23) O ala Renato, ex-seleção brasileira, deixou escapar que é fanático por Big Brother Brasil. Ele não deixava seus companheiros assistir outro canal a não ser a Globo em dia de concentração. Seu sonho era estar na casa mais famosa do Brasil.
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24) Após ser dispensado pela Winner, o armador norte-americano Brian Taylor jogou pela primeira vez contra na Copa EPTV de 2008, vestindo a camisa do Conti/Assis. Ele comentou que não se sentia bem por não estar defendendo a equipe limeirense, chegando a se emocionar no aquecimento.
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25) A cada partida decisiva da Winner o auxiliar-técnico Demétrius, conhecido como "Rei da Caxeta", fazia um video com as principais jogadas do time adversário. Ele corrigia o posicionamento de cada atleta e apontava o melhor caminho para atacar. Foi um trabalho respeitado e que ajudou demais os jogadores na conquista do inédito título paulista.
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26) O dia 23 de janeiro de 2009 foi histórico para a Winner. Todos sabem que 23 no basquete é o maior número de todos os tempos, pois Michael Jordan vestia essa camisa em seus áureos tempos de Chicago Bulls. Pois bem, a Winner teve Nezinho, que justificou usar esse número durante todo o Paulista. Exatamente no dia 23, o 23 da Winner fez 24 pontos. Quase um "triple-double" da numerologia na final do Campeonato Paulista em Franca, na vitória na prorrogação por 98 a 88, que garantiu o título merecido a Winner.
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27) Um dos mais contentes com a conquista foi o ala Renato, que comemorou bem no dia do título inédito de campeão paulista, 100 jogos oficiais com a camisa da Winner. O próprio jogador, cinco vezes campeão paulista, disse que "tirou um piano das costas", assim como todos nós.
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28) Na final do Paulista contra Franca em 23/01/2009, técnico Zanon completou 350 jogos no comando da Winner, com 228 vitórias e 122 derrotas.
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29) Logo após a conquista do inédito título paulista, todos foram para a Churrascaria Minuano, em Franca. O local foi fechado exclusivamente para a Winner. Muito pagode, champagne e lágrimas. A festa foi contagiante, com Eric Tatu e Nezinho dando um show. Até o americano Shamell entrou na dança. Fantástico.
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30) O ala norte-americano Shamell deu uma de "bidu" após o término da fase de classificação. Em entrevista a Rádio Educadora 1020 AM, o gringo afirmou que a Winner passaria fácil pelo Conti/Assis nas quartas-de-final e um pouco mais difícil pelo Pinheiros na semifinal, mas também por 3 a 0. Na final, Shamell tinha convicção que Franca venceria apenas um jogo pela tradição no basquete. "Não falei?", dizia a todo instante o melhor americano em atividade no basquete brasileiro.
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31) A Winfernais compareceu em ótimo número no Pedrocão, fazendo a festa. Feto, Du, Douglas, Gerson e todos os outros componentes comemoraram no Pedrocão, com direito até a fogos na porta do hotel Confort, onde a Winner estava hospedada. São cidadãos do bem que amam essa equipe e não medem esforços para acompanhá-la. Todos puderam até tirar foto com o lindo troféu que a Winner ganhou.
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32) Os juvenis da Winner também tiveram um papel fundamental na conquista da Winner. Isaac, Dawton, Caco, Luis Fernando Pascotti e Guilherminho fizeram um excelente trabalho. Pascotti, por exemplo, completou 3 anos de Winner bem na final contra Franca. Sua estréia pela equipe limeirense foi no dia 23/01/2006, na vitória sobre o Saldanha da Gama por 86 a 82, pela NLB.
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33) Nezinho, melhor armador do Brasil prometeu e cumpriu. Após o jogo, ele deu sua camisa ao narrador esportivo Edmar Ferreira, que a colocou em um quadro. Aliás, o novo xodó da Winner marcou o ponto de número 20.000 da equipe na história dos Paulistas em Franca.
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34) O repórter Léo Bauer, da Rádio Educadora 1020 AM, foi apelidado de "Corujão" pelos jogadores da Winner. Pois bem, ele também entrou para a história da conquista do Campeonato Paulista de 2009, afinal de contas, trabalhou em 19 jogos e em todos a Winner saiu vitoriosa. Agora seu novo apelido é "pé quente".
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35) Edmar Ferreira foi para Aparecida rezar pela Winner antes dos play-offs finais. Pediu proteção para todos os jogadores. Só que no começo da missa, o padre disse que tinha uma romaria de Franca presente, com 51 francanos. Brincadeira! Ele disse que até perdeu suas forças, mas não a esperança. Sua reza foi mais forte.
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36) Falando em Edmar Ferreira, o narrador esportivo não conseguiu falar durante a festa da Winner em pleno Pedrocão. Uma crise de choro o impediu de continuar seu trabalho. Sua emoção com a conquista contagiou também todos os ouvintes da Rádio Educadora 1020 AM.
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37) Caio Bortolan, diretor/presidente das rádios Educadora e Estereosom, fez um trabalho sensacional a frente do Departamento de Marketing da Winner, com várias promoções. Centenas de camisetas oficiais do time e da torcida foram vendidas e shows eram exibidos durante o intervalo das partidas em Limeira. Até ele chorou copiosamente com o título em Franca, ao lado do seu fiel escudeiro Japão.
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38) O pivô Luís Fernando aproveitou os dias concentrados para a final em Franca para ler o livro sobre a vida do cantor Tim Maia.
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39) O ala Renato teve uma surpresa agradável em Franca, momentos antes da final. Ele encontrou em sua bolsa uma folha e nela estava desenhada uma medalha de campeão paulista. Sua filha Manu foi a responsável por deixar o craque bastante emocionado.
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40) O abraço apertado do filho Caio no pai Zanon foi um dos momentos mais emocionantes da conquista do Paulista em Franca. Foi de arrepiar.
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41) Massagista Wilson Rosado fez questão de trabalhar em todos os jogos do Campeonato Paulista de 2008/2009, mesmo tendo sofrido um AVC (acidente vascular cerebral) durante o Natal. Não é a toa que ele é o "anjo da guarda" do time.
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42) Destacamos o bom trabalho feito pelo assessor de imprensa da Winner, Denis Fernando.
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43) Agradecimento todo especial aos comunicadores que estiveram ao lado da Winner nessa caminhada rumo ao título paulista, como Paulo Eduardo, Edinho Fernandes, Osvaldo Davoli, Róbson Cabrini, Edmundo Silva, Roberto Lucato, Sérgio Moreira, Ricardo Galzerano, Reinaldo Bastelli, Ivan Shutz, José Roberto Bernardo, Carlos Gomide, Biduzinho, João Ferraz, Roberto Martins, João Valdir de Moraes, Léo Bauer, César Roberto, Henrique Maezi, Daniel Rogero, Cezinha, Karina Rossi, Deby Salvi, Paulinho Amizade, Silva Júnior, Marcelo Marchi, Dr Roberval Mazotti, Feto, entre tantos outros.
