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terça-feira, 24 de maio de 2011

Guilherme Teichmann seguia com a seleção brasileira em 2008

Ao mesmo tempo em que a Winner passava por uma reformulação, o ala-pivô Guilherme Teichmann defendia o Brasil no Campeonato Sul-Americano do Chile. De contrato renovado, o jogador disse que a Winner serviu de ponte para a sua chegada à seleção.

Para Teichmann, ser convocado para representar o Brasil é sempre uma honra e mostra que o trabalho foi recompensado. Para o jogador, que evoluiu demais nas partidas decisivas da 1ª Supercopa de Basquete, o mais importante é a experiência internacional adquirida na competição. Para ele, os jogos são diferentes daqueles realizados no Brasil, com muito mais contato e disputas individuais com jogadores de maior qualidade técnica.

Por pouco Teichmann não foi incluído na relação dos jogadores disputaram o Torneio Pré-Olímpico, em Atenas, na Grécia, uma vez que vários atletas pediram dispensas como Nenê, Anderson Varejão, Leandrinho, Paulão, Valtinho e Guilherme Jiovannoni. Ele não se abateu e disse que o Sul-Americano também foi importante, pois serviu de classificatório para a Copa América de 2009.

O ala-pivô não esqueceu de comentar que a Winner foi muito importante para a sua visibilidade na seleção. "O Zanon me ajudou e me ajuda muito. Em Limeira eu tenho condições de trabalhar e melhorar em todos os aspectos, além de estar jogando em uma equipe de ponta, que faz com que os treinadores da Seleção Brasileira ficassem de olhos sempre abertos", frisou.

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